Networking Profissional: uma estratégia muito eficiente para encantar clientes e fechar novos negócios

Networking. Você já deve ter ouvido esta palavra por aí.

Networking Profissional: uma estratégia muito eficiente para encantar clientes e fechar novos negócios

07/FEV

Em geral, ela é muita usada por empreendedores e empresários quando querem se referir à criação de novas oportunidades para seus negócios.

Ok, mas qual a definição certinha do verbete? Será que você sabe?

Há quem ache que se trata de um enorme banco de dados com nomes, e-mails e telefones. Há quem considere como oportunidade de estar com pessoas, in loco, e, assim, pesquisar novas possibilidades para uma empresa. E ainda há os que entendem a ação como sendo apenas um bate-papo, sem qualquer objetivo ou foco.

Pois é, mas, há 34 anos, um empresário se interessou muito pelo assunto. Tanto que foi estudar, ampliar conhecimentos a respeito e, hoje, é reconhecido mundialmente como o mestre do Networking Profissional.

Trata-se de Ivan Misner.

Depois de muito pesquisar sobre o tema, ele chegou a uma definição mais exata sobre Networking Profissional: trata-se do processo de desenvolvimento e ativação de relacionamentos com objetivo de aumentar os negócios, ampliar conhecimento, expandir esfera de influência ou, ainda, servir a comunidade.

Resumindo bastante, ainda segundo Misner, networking profissional é uma mudança de paradigma, é trocar “contatos” por “relacionamentos”.

Para você entender bem, é como deixar de ser só mais um caçador, solitário, na selva empresarial para se transformar em um (a) agricultor (a) do seu terreno (e também ajudar a semear o terreno do “vizinho”).

Agora ficou bem claro, não?

Para ser “um (a) agricultor (a) de sucesso” é preciso cultivar relacionamentos verdadeiros, constantes, relevantes para ambas as partes.

Sim, ambas as partes. Vamos reforçar que, no mundo dos negócios, todos que almejam alcançar mais sucesso precisam ajudar outras pessoas. É a Lei da Reciprocidade atuando, fortemente, no dia a dia empresarial.


[Fonte: iG // Brasil Econômico]