Sabe os fones de ouvido que você considera indispensáveis para a sua atividade física? Pois é, a Ciência concorda com você: eles ajudam a adiar a sensação de cansaço

Praticar exercício regularmente é essencial para manter a saúde, certo?

Sabe os fones de ouvido que você considera indispensáveis para a sua atividade física? Pois é, a Ciência concorda com você: eles ajudam a adiar a sensação de cansaço

19/SET

Certíssimo!

E fazer tal atividade ouvindo música, hein?

Bom demais, não?

Pois fique sabendo que não é só o “seu astral” que te diz que escutar melodias durante o trabalho do corpo faz bem, viu? A Ciência corrobora com esse seu conhecimento...digamos...empírico.

Quer saber mais sobre isso?

Então acompanhe aqui com a gente...

Um novo estudo – publicado no International Journal of Psychophysiology – revelou que ter uma trilha sonora durante o treino ajuda a ativar uma parte do cérebro responsável por retardar a sensação de fadiga causada pelo exercício físico intenso.

Olha! Tá explicado então o porquê de – ao ouvir aquela sua playlist preferida durante o treino – você ter se sentido mais disposto (a) e ter ficado cansado (a) só depois que terminou suas séries. A música ativou a parte do seu cérebro que é responsável por retardar a sensação de fadiga causada pela atividade física intensa.

De acordo com Marcelo Bigliassi, principal autor da pesquisa, os efeitos da música no exercício vêm sendo investigados há mais de 100 anos, embora ainda existam pontos que a Ciência não conseguiu desvendar.

Observando os voluntários selecionados para a investigação, a equipe de cientistas notou – por exemplo – que, conforme uma música era tocada, ocorriam mudanças na atividade cerebral dos participantes. O contato com a música aumentou a frequência de pensamentos dissociativos (ou seja, aqueles não relacionados ao exercício), reduziu os sinais relacionados à fadiga e tornou o exercício mais agradável do que sob condições de controle sem música.

Interessante, não?

Já que é assim...então...som na caixa aí!

Mas cuidado com o exagero, viu?

[Fonte: Veja.com]