Boa notícia para o Brasil! O país aumentou presença entre as companhias melhor avaliadas pelo Sistema B.
Sistema B?
Sim, trata-se de um movimento global que preza pela união – harmoniosa – de resultado financeiro e geração de resultado socioambiental.
Para fazer parte do seleto rol Best for the World (Melhores para o Mundo) é preciso que a pontuação do país postulante esteja entre as 10% melhores.
Entre as cerca de mil empresas participantes, este ano, foram 53 as companhias brasileiras que atingiram tal desempenho (em contraponto às 38 de 2018).
Em um momento no qual o Brasil sofre uma crise de imagem internacional – por conta das queimadas na Amazônia – marcar presença em tal lista é mais do que importante.
Mostrarmos que, apesar do que o resto do planeta tem visto por aqui, há muitos brasileiros interessados em gerar valor para toda a sociedade (e não apenas retorno aos acionistas) é, sem dúvida, um ganho.
A lista Best for the World é dividida em seis categorias: Meio Ambiente, Clientes, Trabalhadores, Comunidade, Governança e Pontuação Geral.
Há, ainda, uma categoria chamada “Changemakers” (agentes de mudança), que destaca as empresas que geram impactos positivos em suas áreas de atuação.
Este ano, foram sete as empresas brasileiras classificadas como changemakers: Natura, Decah, Geekie, Vox Capital, Baluarte Cultura, Recicladora Urbana e Via Gutenberg.
Bacana, não?
[Fonte: Exame.com]