Fala-se muito, atualmente, sobre a diferença entre chefia e liderança.
Não é para menos. Contar com um (a) verdadeiro (a) líder, alguém que consiga estimular uma equipe a fim de que todos possam produzir a contento, atualmente, é a busca primordial de toda empresa.
Muitos são os exemplos – nos mais variados setores da sociedade – de pessoas que foram em busca de conhecimento intencionando a liderança efetiva, obtiveram sucesso e, hoje, além de ocuparem posições de grande responsabilidade, tornaram-se exemplos que todos admiram e desejam seguir.
Um desses notáveis é Adenor Leonardo Bacchi.
Ou, se você preferir, Tite.
Então técnico do Corinthians, ele aceitou – em julho de 2016 – dirigir a Seleção Brasileira.
Visto que, com tal decisão, ele ganhou – imediatamente – mais de 200 milhões de “auxiliares técnicos” (vide a relação que os brasileiros têm com o futebol), fica claro que o gaúcho de Caxias do Sul chamou para si uma responsabilidade daquelas.
Como dar conta de tanta pressão sem prejuízo ao trabalho e com garantia dos passos certos rumo ao êxito esperado?
Sendo líder.
E como ele vem trabalhando para estimular os jogadores convocados para que façam o melhor trabalho possível na Copa do Mundo da Rússia?
Tite elencou alguns alicerces, como motivação intrínseca (aquela que dá um propósito ao trabalho), laços de confiança (é preciso ter a capacidade de olhar no olho e dizer por que o jogador precisa fazer isso ou aquilo), transparência total (sempre dizer o que se sente, na hora. Não reprimir elogios nem críticas e não perder a oportunidade de dizer a verdade) e leitura do ambiente (a habilidade de compreender se a equipe está confortável ou não faz com que o líder seja mais respeitado).
Anotou aí?
Será que você – que ambiciona ser líder – está no caminho certo?
Aproveite para estudar os passos oferecidos pelo homem que, em breve, será o centro das atenções de milhões de representados. É um exercício e tanto!
[Fonte: Exame.com]