Saúde mental: conheça as diferenças existentes entre o (a) psiquiatra, o (a)psicólogo e o (a) psicanalista

Especialmente depois que nos vimos diante dos efeitos de uma pandemia, muitos de nós precisaram – ou ainda vão precisar – do suporte psicológico de um (a) profissional.

Saúde mental: conheça as diferenças existentes entre o (a) psiquiatra, o (a)psicólogo e o (a) psicanalista

12/JAN

Se você faz parte do grupo que anseia por apoio que ofereça maior tranquilidade à alma, será que sabe qual é a diferença entre psicólogo (a), psiquiatra e psicanalista?


Nós, da UCB, vamos te explicar.


Psicólogos e psiquiatras são especialistas de saúde gabaritados para tratar questões emocionais, mentais e psíquicas, que incluem desde tratamentos preventivos a outros mais profundos, como transtornos de ansiedade, depressão, Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e outras síndromes.


O (A) psiquiatra é o (a) profissional – com formação em Medicina e especialização em Psiquiatria (que envolve, aproximadamente, 10 anos de estudo acadêmico e prático) – que trabalha na identificação e diagnóstico de doenças como depressão, ansiedade, esquizofrenia, compulsão alimentar e outros transtornos. Também é ele que prescreve tratamento medicamentoso, como por exemplo, antidepressivos e ansiolíticos. 

 

O (A) psicólogo (a) é o (a) profissional formado (a) em Psicologia, a Ciência que estuda o comportamento e processos mentais, como emoções, sentimentos, razão e pensamentos. A graduação, que dura cinco anos, visa a permissão para tratar problemas ligados à mente humana, a partir de diferentes técnicas. As abordagens do tratamento são feitas a partir de conversas e técnicas psicoterápicas. Assim, poderão identificar a raiz do comportamento disfuncional e da saúde mental do paciente.


Mas e o (a) psicanalista?


O trabalho dele (a) envolve uma análise bem próxima do que é feito pelo (a) psicólogo (a), no entanto, sua técnica envolve o estudo do inconsciente. É por isso, inclusive, que este tipo de tratamento pode ser mais longo. O (A) profissional em questão vai propor questionamentos ao paciente a partir da análise do seu discurso, investigando atos falhos e involuntários. O objetivo é encontrar o equilíbrio do (a) paciente com o seu “eu interior” e questionamentos internos.


Agora que você já conhece as diferenças, se sente – corriqueiramente – coisas como, por exemplo, tristeza excessiva, fobias sociais, desânimo recorrente, variação constante de humor, insônia ou problemas de concentração, não se demore em procurar ajuda profissional.


Tenha muito claro que nenhum dos profissionais citados é indicado apenas – como se diz por aí – para gente louca. 


Nada disso!


Saúde mental é fundamental para uma boa qualidade de vida.


Cuide-se!



[Fonte: zenklub.com.br]